Caracterização morfológica e fitoquímica de Lavandula dentata L. cultivada na Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil

  • Ana Rosa de Figueiredo Programa de Pós graduação em Ciências Tecnologia e Inovação Agropecuária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, Brazil http://orcid.org/0000-0003-3536-5512
  • Leirson Rodrigues da Silva Programa de Pós graduação em Ciências Tecnologia e Inovação Agropecuária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, Brazil http://orcid.org/0000-0001-7216-2293
  • Silvia Michelle Bezerra Camargo Programa de Pós graduação em Ciências Tecnologia e Inovação Agropecuária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, Rio de Janeiro, Brazil http://orcid.org/0000-0001-7250-5233
  • Lilia Aparecida Salgado de Morais Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agrobiologia, Seropédica, Rio de Janeiro, Brazil http://orcid.org/0000-0002-5382-6485

Resumo

A Lavandula dentata L., conhecida popularmente como lavanda, é considerada uma planta medicinal com grande potencial econômico. Os objetivos do presente estudo foram caracterizar a morfologia de L. dentata cultivada na Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil e determinar o teor e a composição química de seu óleo essencial. A morfologia da planta foi determinadas em microscópio óptico, paquímetro digital e fita métrica. As características do material vegetal fresco consistindo de ramos, folhas e inflorescência foram descritas. O óleo essencial foi obtido por hidrodestilação e as análises das características químicas foram realizadas por cromatografia gasosa (CG) e cromatografia gasosa acoplada a espectrômetro de massas (CG / EM). Nosso estudo mostra que um grande número de tricomas não glandulares foi identificado, assim como dois tipos de tricomas glandulares, incluindo tricomas glandulares capitados e peltados. Este trabalho alcançou um alto teor de óleo essencial relacionados à biomassa vegetal. Os principais constituintes encontrados no óleo essencial de L. dentata foram os monoterpenos: eucaliptol - 1,8 cineol (39,43%), cânfora (20,11%) e fenchona (18,40%). Assim, foi possível caracterizar a morfologia e composição química de L. dentata.

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Publicado
2021-01-29
Como Citar
FIGUEIREDO, Ana Rosa de et al. Caracterização morfológica e fitoquímica de Lavandula dentata L. cultivada na Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Brasiliensis, [S.l.], v. 5, n. 1, p. 7-12, jan. 2021. ISSN 2526-4338. Disponível em: <http://www.revistas.ufcg.edu.br/ActaBra/index.php/actabra/article/view/483>. Acesso em: 19 maio 2024. doi: https://doi.org/10.22571/2526-4338483.
Seção
Bioquímica